Brincadeiras Perigosas


A sala escura do Clube de Apostas estava carregada com o cheiro de pólvora e suor. O jogo ESP tinha acabado. Yumeko, vitoriosa, sorria com aquele olhar maníaco. Midari respirava ofegante, o tapa-olho suado, o corpo tremendo.

— Você… você me venceu… ahhh… é tão delicioso perder para você… — ela gemia, quase chorando de prazer.

Yumeko inclinou a cabeça, fascinada. — Midari… você não queria apenas perder. Você queria morrer nas minhas mãos, não é?

— S-sim…! — ela arfava, os dedos apertando a própria pele. — Mas agora eu quero mais… quero que você me destrua… que me foda até não sobrar nada de mim!

Yumeko riu, aproximando-se lentamente. Seus dedos tocaram o queixo de Midari, levantando-o. — Então vamos apostar seu corpo inteiro. Se perder, será minha escrava… e eu vou usá-la como brinquedo.

Midari mordeu o lábio, já molhada. — Ahhh… faça de mim sua putinha, Yumeko-sama…

Sem mais palavras, Yumeko a empurrou contra a mesa, arrancando o paletó e abrindo a camisa branca. Midari não resistiu, apenas gemeu alto quando teve os seios expostos, os mamilos já duros de tanto tesão. Yumeko chupou um deles com força, mordendo, enquanto a outra mão descia pela saia, encontrando a calcinha encharcada.

— Tão molhada… só de pensar em morrer por mim… que delícia — provocou Yumeko, enfiando dois dedos de uma vez, arrancando um grito da doida.

— Aaaaaahhh, Yumeko!! Eu sou sua, só sua! Me mata de prazer!

Midari a puxou pelos cabelos, beijando-a com uma fome animalesca. Suas línguas se enrolavam, gemidos e saliva se misturavam. Yumeko rebolava contra a perna dela, os corpos suados se chocando.

Logo, Yumeko a empurrou no chão, montando sobre o rosto dela. — Quer morrer? Então me faça gozar até não aguentar mais.

Midari abriu a boca faminta, chupando a boceta de Yumeko como uma louca. Sugava, lambia, mordia, gemendo como se fosse sua última refeição. Yumeko urrava de prazer, os olhos revirados, puxando os cabelos da submissa para afundar ainda mais o rosto dela entre suas pernas.

— Isso, isso, ISSO! — Yumeko gritava, gozando forte sobre a boca de Midari, tremendo inteira.

Midari lambia cada gota, delirando. — Ahhh, o gosto da minha Yumeko-sama… eu viveria só pra isso…!

Mas Yumeko não deixou terminar aí. Deitou Midari de costas, abriu suas pernas e se afundou entre elas, chupando e fodendo com os dedos, até deixá-la gritando, arqueando, gozando várias vezes. Midari chorava de prazer, repetindo como um mantra:

— Sou sua! Sou sua! Me mata!

Quando finalmente ambas estavam exaustas, Yumeko lambeu os lábios e sussurrou em seu ouvido:

— Você não precisa morrer, Midari… porque agora você já é minha.

Midari sorriu insana, abraçando-a como quem abraça a própria sentença de morte.

O quarto secreto do clube de apostas estava iluminado por luzes vermelhas. Midari já estava nua, os braços abertos, algemada à cabeceira de metal. O tapa-olho úmido de suor, a boca entreaberta, arfava como uma cadela em cio.

Yumeko caminhava em círculos, o chicote deslizando em suas mãos. — Apostar o próprio corpo… Midari, você é tão deliciosa…

— Me marca, Yumeko-sama! Me destrua! — ela gritava, puxando as correntes que prendiam seus pulsos.

O primeiro estalo cortou o ar. O couro bateu nos seios de Midari, fazendo-a gritar alto. Mas não era dor. Era êxtase. Ela gemia como se tivesse gozado só com o impacto.

— Hahahaha, isso é perfeito! — Yumeko gargalhou, dando outro estalo nas coxas abertas.

O corpo de Midari se retorcia, mas cada marca vermelha a deixava mais molhada. A calcinha já estava ensopada antes mesmo de Yumeko arrancá-la com um puxão brusco, jogando-a no chão.

— Olhe para você… — Yumeko se abaixou, enfiando dois dedos fundo. — Tão fodidamente molhada só por apanhar.

Midari arfava, os gemidos ecoando pela sala. — Eu sou sua cadela! Me usa, me humilha, faz o que quiser comigo!

O chicote estalou de novo, desta vez contra sua barriga, e Yumeko, excitada pelo desespero, se inclinou para beijar seus lábios trêmulos. Um beijo cheio de saliva, mordidas, como se quisesse devorar a louca.

Depois, Yumeko pegou um vibrador que estava sobre a mesa e o pressionou contra o clitóris pulsante de Midari. Ela gritou tão alto que parecia estar morrendo. O corpo inteiro tremia, puxando as algemas com força.

— Gosta de ser minha putinha, não é? — Yumeko sussurrou em seu ouvido, passando o chicote pelo pescoço dela. — Diga.

— S-sou sua puta, sua escrava, sua cadela nojenta! Me mata, me mataaaa!

Yumeko riu, girando o vibrador e batendo de leve com o chicote nos seios já vermelhos. — Não vou te matar, Midari… vou te quebrar de prazer até você nunca mais querer outro jogo além de mim.

E assim fez. Chicoteadas, gemidos, orgasmos múltiplos, a saliva escorrendo pelo queixo de Midari, as pernas tremendo sem controle. Yumeko alternava entre tortura e prazer, deixando-a desesperada, pedindo mais.

Quando finalmente gozou pela quarta vez, desmaiando quase de exaustão, Yumeko a soltou das algemas, mas não antes de cuspir em seu rosto e rir:

— Eis sua vitória, Midari: ser minha escrava para sempre.

Midari, suada, marcada, com lágrimas e gozo escorrendo pelas pernas, sorriu enlouquecida. — Y-yumeko-sama… eu já era sua desde o começo…

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