brinquedos
O quarto estava em penumbra, iluminado apenas pelas luzes vermelhas da cabeceira. Yumeko, nua e ainda com o suor da última partida de apostas, deitou-se na cama com aquele sorriso insano que deixava qualquer um sem ar.
Ryota entrou primeiro, nervoso, ajeitando a gravata. Mary veio atrás, desconfiada, os braços cruzados.
— Yumeko… o que é isso? — Mary perguntou, arqueando a sobrancelha.
A apostadora riu, passando a língua pelos lábios. — Eu quero vocês dois. Agora. Quero foder com vocês ao mesmo tempo.
Ryota ficou sem fala, o rosto corando. — E-eu… isso não é… não sei se…
— Eu tô fora — Mary rebateu, já virando de costas.
Mas Yumeko não deixou. Pulou sobre ela com a agilidade de uma pantera, derrubando-a na cama. Os dedos dela deslizaram pela cintura de Mary, entrando por baixo da saia, apertando a calcinha úmida.
— Ahhh… Mary-chan… você diz que não quer, mas olha só como seu corpo mente… — Yumeko sussurrou em seu ouvido, chupando o lóbulo com força.
Mary arfou, os olhos arregalados, tentando resistir, mas logo gemeu baixinho quando Yumeko começou a esfregar o clitóris dela com dois dedos.
Enquanto isso, Ryota, desesperado, deu um passo para trás. — I-isso é loucura, eu não posso ficar aqui!
Yumeko virou o rosto, os olhos brilhando como facas. — Não pode fugir, Ryota-kun… você também é minha aposta.
Num puxão rápido, ela arrancou a calça dele, expondo o pau já duro pela cena. Yumeko se ajoelhou e abocanhou sem piedade, chupando fundo, gemendo como se fosse um prêmio.
Mary, ainda sem tempo de reação, foi arrastada junto. Yumeko empurrou o pau contra sua boca, e em segundos as duas estavam dividindo a chupada, lambendo juntas, os olhares se cruzando em raiva e tesão.
Ryota gemia alto, sem conseguir resistir. — Yumeko… aaaaahhh…!
Do lado de fora, Midari observava tudo pela fresta da porta. O tapa-olho suava, a mão enterrada na boceta, os dedos entrando e saindo freneticamente. O peito subia e descia rápido, os gemidos abafados para não ser descoberta.
— P-porra, Yumeko… você prefere eles… mas mesmo assim… isso é tão… gostoso… — ela sussurrava, a outra mão batendo com força no próprio seio.
Dentro do quarto, a cena se tornava cada vez mais tribal: Yumeko chupando Ryota com fome, Mary sendo arrastada junto, obrigada a dividir a saliva, enquanto a mão de Yumeko ainda se enterrava na boceta dela, arrancando gemidos involuntários.
Era prazer, era humilhação, era loucura pura.
E na porta, Midari gozava só de assistir, os olhos marejados, o corpo inteiro tremendo na ponta dos pés.
******* *******
O quarto já era um caos de gemidos, roupas espalhadas e suor. Yumeko puxava Ryota pelo pau, fazendo-o ficar de joelhos.
— Agora, Ryota-kun… você vai foder a Mary-chan. — O sorriso dela era puro deboche. — Quero ver você meter bem fundo nela enquanto eu assisto.
— O quê?! — Mary arregalou os olhos, tentando se soltar, mas Yumeko já a empurrava de quatro na cama, a saia levantada, a calcinha arriada até o meio das coxas.
— Para com isso, Yumeko! — Mary gritou, mas sua voz falhou quando dois dedos da apostadora deslizaram de novo pela sua buceta molhada.
Yumeko riu, enfiando os dedos mais fundo. — Tão molhada… e ainda finge que não quer…
Ryota tremia, o pau latejando, o rosto vermelho. — E-eu não posso…
— Pode sim. — Yumeko o empurrou pelas costas até que a glande encostasse na entrada quente de Mary. — Vamos, mete. Aposte comigo.
Num gemido trêmulo, Ryota cedeu, enterrando devagar. Mary tentou gritar, mas a voz saiu como um gemido de prazer involuntário.
— Aaaahhh…!
Yumeko gargalhou, subindo na cama. Se colocou por baixo de Mary, a boca colada na buceta dela, lambendo enquanto Ryota enfiava. O choque dos corpos fazia a língua de Yumeko se encharcar ainda mais.
— Isso! Fodam-se na minha frente, hahahahaha!
Do lado de fora, Midari não aguentava mais. A mão dela se movia frenética na boceta, os dedos ensopados, o corpo suando. — Porraaaa… eu vou gozar só de ver essa loucura…
De repente, ela não resistiu. Arrombou a porta e entrou, o tapa-olho quase caindo, o corpo nu de tanto se esfregar antes de entrar.
— YUUMEKOOOO! EU QUERO TAMBÉM!
Ryota congelou, Mary tentou se afastar, mas Yumeko apenas gargalhou ainda mais alto, a boca e o rosto sujos de gozo.
— Hahahahaha, perfeito! Agora sim… um tribal completo!
Yumeko empurrou Mary de lado, puxou Midari pelos cabelos e a jogou na cama, montando no rosto dela sem piedade. Enquanto isso, Ryota, perdido, ainda enterrava o pau em Mary, que gemia sem parar, já incapaz de negar o prazer.
O quarto inteiro virou um ritual selvagem: Yumeko gozando na boca de Midari, Mary sendo fodida até perder o ar, Ryota gemendo alto, e Midari delirando, engolindo cada gota como se fosse o maior prêmio de sua vida.
Era caos. Era tesão. Era aposta.
E Yumeko, rindo como a louca que era, gritou:
— TODOS VOCÊS SÃO MEUS BRINQUEDOS!
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O quarto parecia um altar do caos. Gemidos, suor e cheiro de sexo dominavam o ar. Yumeko montava no rosto de Midari, rebolando como uma possuída, gemendo alto enquanto os olhos insanos brilhavam.
Mary arfava, o corpo dobrado contra a cama, enquanto Ryota metia fundo nela, cada estocada arrancando gemidos mais altos. O pau dele brilhava do gozo que já escorria da boceta apertada dela.
— Aaaaahhh… para, seu idiota…! — Mary gritava, mas o corpo traía suas palavras, rebolando contra ele.
Yumeko riu alto, puxando Ryota pelo braço. — Quer apostar mais fundo, Ryota-kun? Então mete no cuzinho da Mary.
— O quê?! — Mary arregalou os olhos, mas antes que pudesse reagir, Yumeko cuspiu na palma da mão e esfregou na entrada apertada dela, espalhando a lubrificação.
— Yumeko, n-não! — Mary tentou se soltar, mas Midari a segurou pelos ombros, rindo e gemendo ao mesmo tempo.
— Cala a boca e aceita, sua princesa mimada… — Midari sussurrou, excitada em ver a amiga ser usada.
Ryota, tremendo, guiou a glande até o anel apertado. Empurrou devagar, até o gemido de dor e prazer escapar da garganta de Mary.
— Aaaaahhh! — ela gritou, mordendo os lençóis.
— Isso, ISSO! — Yumeko urrava, excitada ao ponto de tremer. — Eu quero ver você gozar no cu dela, Ryota-kun!
Midari, enlouquecida, chupava os seios de Mary, lambendo cada lágrima de prazer forçado que escorria pelo rosto dela. Enquanto isso, Yumeko montava na cara da masoquista, gozando na boca dela com gritos animalescos.
Ryota já não aguentava. A pressão do cu de Mary o fazia estremecer, o corpo inteiro contraído. — Eu… eu vou gozar!
Yumeko o puxou pelo cabelo no último instante, tirando-o de dentro dela e colocando o pau latejante direto na boca da própria Mary.
— Engole tudo, Mary-chan! Mostre que você sabe perder!
Mary arfava, mas o gozo quente jorrou dentro de sua boca, escorrendo pelo queixo enquanto ela engolia sem escolha. Yumeko gargalhava, os olhos brilhando.
Midari gozou só de ver a cena, se tremendo toda, a boca ainda suja da boceta de Yumeko.
E Yumeko, completamente enlouquecida, olhou para os três corpos suados e dominados na cama, lambendo os lábios com tesão:
— Vocês são meus brinquedos. E eu nunca vou cansar de apostar com o corpo de vocês.
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