Noite Proibida no Terraço - 2
Eu pensei que depois daquela madrugada insana, tudo terminaria ali: um segredo enterrado no concreto frio do terraço e nos corredores silenciosos do prédio. Mas eu estava enganado.
Dois dias depois, às três da manhã, meu celular vibrou. Uma mensagem simples:
> “Cobertura. Traga coragem.”
Dessa vez, não hesitei. Quando empurrei a porta, o cenário tinha mudado. O terraço estava iluminado por algumas velas improvisadas, uma garrafa de vinho aberta sobre a mureta, e ela — nua, completamente nua — sentada em uma cadeira de praia, pernas abertas, a boceta brilhando de excitação à luz trêmula.
— Você demorou… — provocou, deslizando dois dedos entre os lábios molhados da boceta, bem na minha frente.
O sangue ferveu. Tirei a roupa sem pensar e caminhei até ela, ajoelhando-me entre suas pernas. Agarrei seus quadris e mergulhei a língua naquele sabor já conhecido. O gemido dela ecoou alto pela madrugada.
— Isso… me devora. Quero que você me chupe até eu implorar pra ser fodida.
E foi o que fiz. Minha boca trabalhava sem parar, sugando, lambendo, mordendo de leve, enquanto ela se contorcia na cadeira, puxando meus cabelos, esfregando a boceta na minha boca como se quisesse me marcar para sempre.
Quando o orgasmo explodiu, seu corpo tremeu tanto que a cadeira quase tombou. Mas ela não parou. Empurrou minha cabeça para trás, levantou-se de repente e, ainda ofegante, me montou ali mesmo, de frente, cravando minhas costas com as unhas.
— Hoje você não tem direito de escolha. Vai me foder até eu não conseguir andar amanhã.
A cada descida, ela gritava, os seios balançando diante de mim, o corpo inteiro em transe. Eu segurava sua bunda firme, socando cada vez mais fundo, ouvindo os estalos da pele contra pele ecoando pelo terraço.
De repente, ela desceu dos meus quadris, me empurrou contra a mureta e ficou de quatro. A visão da bunda dela arrebitada, iluminada pelas velas, foi suficiente pra me enlouquecer. Entrei de uma vez, estocando com força, e cada gemido dela vinha acompanhado de palavrões e risadas maníacas.
— Mais forte, porra! Me arrebenta, me marca, me faz sua cadela!
Eu obedeci. Até meu corpo não aguentar mais. Quando gozei, foi tão intenso que precisei me apoiar nela pra não desabar. Meu gozo escorria pelas coxas dela, pingando no chão, misturado ao suor e ao cheiro de sexo que impregnava o ar.
Ela caiu de lado, exausta, ainda rindo, e murmurou:
— Agora eu sei… você não é só minha sede. Você é meu vício.
Depois daquela terceira noite, achei que o jogo tinha chegado ao limite. Mas não. Quanto mais fodíamos, mais ela queria me testar.
Dessa vez, a mensagem não dizia “terraço”. Era outra provocação:
> “Garagem. Porta azul. Se tiver coragem, entra.”
Quando cheguei, o coração quase saiu pela boca. A garagem estava em silêncio absoluto, apenas algumas lâmpadas fluorescentes piscando. A porta azul era um depósito antigo, quase sempre trancado. Empurrei com força e encontrei o cenário: ela estava de salto alto, saia curta e blusa aberta sem sutiã, encostada em uma pilha de caixas, como se estivesse me esperando há séculos.
— Feche a porta. Agora.
Obedeci. Assim que o trinco bateu, ela avançou em mim. Abriu minha calça com brutalidade, ajoelhou-se no chão frio e engoliu meu pau inteiro de uma vez, tão fundo que senti a garganta dela me engolir. O som molhado, os olhares que ela lançava de baixo para cima, e as unhas arranhando minhas coxas me deixaram insano.
— Vai me comer aqui, no chão duro, até eu gritar, entendeu? — ela disse, limpando a boca com o dorso da mão.
Virei-a de costas, joguei sua saia para cima e puxei sua calcinha para o lado. Entrei de uma vez, com força, sentindo sua boceta quente me engolir completamente. Ela arfou, apoiada nas caixas, e começou a rebolar contra mim, cada estocada ecoando pelo depósito.
— Isso! Mais forte! Quero que alguém escute, foda-se! — ela gemia, quase gritando.
Segurei seus cabelos e enfiei ainda mais fundo, batendo com força, sem piedade. O som dos nossos corpos estalava pelo espaço, misturado ao eco dos gemidos cada vez mais altos. A adrenalina de poder ser descoberto a qualquer momento nos deixava à beira da loucura.
Quando percebi, ela estava de quatro no chão, a saia toda amarrotada na cintura, o corpo suado, e eu socando sem parar. Cada estocada fazia seus gemidos ficarem mais desesperados, até que ela gozou com tanta força que mordeu a própria mão para não gritar.
Eu não resisti: segurei sua cintura, enterrei até o fundo e gozei dentro dela, jorrando sem controle, até sentir meu corpo ceder. Ficamos ali, suados, exaustos, no chão frio da garagem, com o cheiro de sexo impregnando o ar.
Ela virou o rosto para mim, o sorriso sujo e provocador de sempre, e sussurrou:
— Da próxima vez… não vai ser escondido. Vai ser onde todos possam ver.
Era sexta-feira à noite, e o prédio inteiro estava reunido na festa da piscina. Muita música, bebida e vizinhos que nunca se viam durante o dia agora estavam todos juntos, rindo e dançando. Eu estava no canto, tentando parecer casual, quando senti os dedos dela escorregarem discretamente pela minha cintura.
— Lembra o que eu disse? — ela sussurrou, colando os lábios no meu ouvido. — Hoje não é escondido.
Meu corpo inteiro arrepiou. Antes que eu respondesse, ela me puxou pela mão até o vestiário da piscina. A música abafada vibrava pelas paredes, e o som das risadas do lado de fora deixava claro: estávamos a poucos metros de sermos flagrados.
Ela trancou a porta, encostou-se no espelho e ergueu o vestido de uma vez. Por baixo, nada. A boceta já brilhava de tesão.
— Me come agora. Quero gozar sabendo que qualquer um pode entrar a qualquer segundo.
Não pensei duas vezes. Empurrei-a contra o vidro, abri minha calça e enfiei até o fundo. O gemido dela ecoou pelo vestiário, abafado apenas pelo som da música lá fora.
Meus quadris batiam contra a bunda dela sem piedade, cada estocada estalando alto, cada gemido dela arrancando mais adrenalina do meu corpo. Eu segurava seus cabelos, obrigando-a a olhar para o reflexo:
— Olha pra você… sendo comida como uma puta, quase diante de todo mundo.
— Isso! Me chama de puta, fode mais forte!
Ela apoiava as mãos na pia, gemendo alto, tão alto que eu tive que tampar sua boca com a minha, beijando-a brutalmente para não chamar atenção. O espelho embaçava com o calor, nossas peles coladas, o cheiro de sexo impregnando o ambiente.
De repente, ouvimos passos do lado de fora. Alguém tentou abrir a porta. Ela sorriu, mordendo meu ombro, e sussurrou:
— Não para… quero que eles saibam que eu tô sendo fodida aqui dentro.
O desespero e a excitação se misturaram. Eu socava mais fundo, cada vez mais rápido, enquanto a maçaneta da porta girava. Ela gozou primeiro, tremendo inteira, gemendo contra minha boca. E quando senti sua boceta latejando ao redor do meu pau, não resisti: gozei junto, enterrando até o fim, jorrando dentro dela enquanto nossas pernas quase falhavam.
O barulho cessou lá fora. Talvez tivessem desistido de entrar. Talvez tivessem ouvido tudo. Não importava. Nós dois estávamos desabando no chão do vestiário, rindo, ofegantes, suados, saboreando o risco insano que nos deixava cada vez mais viciados.
Ela levantou o rosto, ainda arfando, e disse com aquele olhar de desafio:
— Na próxima… vai ser sem porta.
****** ******
Não existia mais volta. Cada vez que nos encontrávamos, o vício crescia. O sexo não era apenas prazer — era desafio, era risco, era um pacto silencioso entre a gente.
Na última noite, não houve mensagem. Eu só soube porque ela bateu na minha porta, de madrugada, vestida apenas com um sobretudo. Quando entrou, deixou cair no chão. Por baixo, nua.
— Chega de esconderijo — disse, com um sorriso que misturava loucura e desejo. — Ou é tudo, ou nada.
Pegou minha mão e me arrastou até o terraço mais uma vez. Mas dessa vez não havia velas, nem vinho. Só a cidade inteira abaixo de nós, iluminada. Ela subiu na mureta, de frente para mim, os cabelos soltos ao vento, e abriu as pernas devagar.
— Me fode aqui, onde qualquer um pode ver. Quero que o mundo saiba que eu sou tua.
Meu pau endureceu na hora. Não pensei, não hesitei. Segurei sua cintura, encaixei na beira da mureta e enfiei fundo, de uma vez. Ela gritou tão alto que os prédios ao redor devem ter escutado.
— Isso, porra! Me faz gozar olhando pra cidade inteira!
E eu obedeci. Segurei-a firme, socando cada vez mais rápido, sentindo seu corpo tremer a cada estocada. O vento batia forte, misturando-se ao cheiro do nosso suor, ao som dos gemidos que rasgavam a madrugada.
Ela olhava nos meus olhos, selvagem, entregue, e entre um grito e outro sussurrou:
— Não somos mais segredo. Somos vício. Somos loucura.
E então gozou, um orgasmo violento, o corpo inteiro se contorcendo em minhas mãos. Eu não resisti: explodi junto, jorrando dentro dela, como se fosse a última foda da vida.
Ficamos ali, colados, suados, no limite do abismo, com a cidade inteira como testemunha. E naquele silêncio depois do prazer, entendi: não era apenas sexo. Era um pacto de fogo.
Ela encostou a testa na minha, ainda ofegante, e disse:
— Agora acabou a sede. Mas o vício… esse nunca mais vai passar.
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