Pista de Dança
Miguel estava encostado no balcão, a camiseta já colada no corpo pelo suor. O calor da boate era sufocante, mas ele não tirava os olhos da pista. Lá estava Luana, a morena gostosa que fazia o chão tremer com o rebolado. Ela era dona de um corpo que parecia esculpido para o pecado: peitos médios, firmes, balançando levemente sob a blusa justa, e uma bunda grande e empinada que desafiava a gravidade.
No som, a batida era um convite descarado.
"O jeito que tu senta é gostoso demais (demais). Ô, bebê, eu quero replay..."
Luana se virou, e o olhar dela — castanho cor de mel, malicioso e direto — cruzou o de Miguel. Ela sorriu de canto e, como se estivesse atendendo a um pedido silencioso, engatou a marcha à ré.
"É agora, caralho!" [Pensou Miguel, sentindo o volume na calça crescer. Era o foguete ariano dele querendo decolar, igual ao da Ariane.]
Luana desceu, os joelhos quase no chão, e aquele rebolado hipnótico começou. O shortinho subia mais a cada contração, mostrando que a bunda era de fato o ponto principal do feitiço. Ela contraía os músculos das nádegas com uma precisão que era quase agressiva.
— Quando tu contrai, tu acaba com o pai — Miguel murmurou para o drink, sentindo-se enfeitiçado. A morena era uma força da natureza na pista de dança.
De repente, ela estava na frente dele. Não falou nada, só passou a mão no peito dele, descendo devagar, e o puxou pela mão em direção aos fundos da boate.
Eles tropeçaram num camarim pequeno e escuro, o cheiro de suor e perfume se misturando no ar abafado. Luana não deu tempo para preliminares. Ela o empurrou contra a parede e o beijou com uma urgência que roubou o ar dele, a língua quente exigindo espaço.
— Não disse que queria replay? — ela ofegou, a voz rouca.
Miguel, que não era bobo, já estava com as mãos na bunda dela, apertando e levantando o short. O tecido fino da calcinha fio dental mal escondia o sulco da morena.
— Esse feitiço aí... eu sei que cê gosta disso! — ele respondeu, roubando o comando e rasgando a alça do top dela. "A mulher é um foguete em constante decolagem," pensou, citando a própria experiência.
Os peitos ficaram à mostra. Ele os abocanhou com fome, um de cada vez, alternando entre mamadas lentas e mordidas safadas. O som dos gemidos abafados de Luana era a única trilha sonora.
Luana rapidamente abaixou a calça de Miguel, e o pau duro dele saltou. Ela se agachou, e o que veio a seguir foi um ato de domínio. Ela pegou o membro dele na boca e começou a chupar com a maestria de quem sabe o que faz. Usava a língua, o céu da boca, e olhava para ele por entre as coxas.
— Se não for pra botar pra fuder, não sou eu — ela sibilou, com a voz abafada.
Miguel a puxou de volta para cima, desejando a foda com urgência. "Aqui não tem paciência para preliminares sutis. É tudo ou nada," Miguel pensou, sentindo a adrenalina do momento.
— Fica de quatro! Agora! — ele ordenou, com o tom de comando que o momento pedia.
Luana obedeceu na hora, as mãos apoiadas numa caixa de equipamento. A visão daquela bunda grande e gostosa, esperando por ele, fez Miguel grunhir.
— Vou querer Replay — disse ele.
Ele passou o pau na abertura da buceta dela, que já estava molhada e ardente. A primeira estocada foi fundo, fazendo Luana soltar um grito abafado de dor e prazer misturados.
— vai, caralho! — ela fala com tesão.
Ele socava com força, no ritmo da música que ecoava da pista. Cada estocada era um tapa molhado que fazia a bunda dela tremer. Luana rebolava levemente para dar mais profundidade às estocadas, os peitos balançando e chacoalhando a cada movimento.
— Pare e fica na ponta do pé... — ele diz, apoiando ela mais alto,ele pegou mais fundo.
— Gostoso demais! Contrai pra mim, bebê!
Miguel gozou forte e fundo, sentindo-se completamente esgotado e ao mesmo tempo vitorioso por ter chegado ao fim daquela foda selvagem.
Luana, ofegante, virou a cabeça e piscou, com um sorriso de quem sabe que venceu o jogo.
— Nunca deixe pra amanhã, Miguel... O que pode fazer hoje, é agora...
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