Kurenai: A Deceptadora de Corações



Kurenai Sarutobi sempre foi envolta em mistério. Seus olhos vermelhos hipnotizavam qualquer um que ousasse encará-la por mais de alguns segundos. Muitos acreditavam que ela era uma Uchiha, mas a verdade era mais perigosa: seu poder vinha da arte refinada do genjutsu, capaz de dobrar vontades, despir corpos e expor desejos ocultos.

Naquela noite, a mestra do engano não usaria ilusões apenas em combate — e sim no jogo mais íntimo de todos.


---

— Você tem certeza que aguenta os meus truques? — Kurenai provocou, a voz baixa, grave, quase um feitiço.
— Só se você não tiver medo de perder o controle — respondi, tentando soar confiante, mesmo com o corpo em chamas só de vê-la se aproximar.

Ela riu, lenta, e os lábios vermelhos se curvaram com malícia. Aproximou-se até sentir minha respiração quente contra o rosto dela. Seus dedos deslizaram pelo meu peito, traçando círculos que me arrepiaram inteiro.

— Controle? — ela sussurrou. — Eu nunca perco. Eu tomo.

Em segundos, me prendeu contra a parede, colando o corpo macio no meu. O perfume de jasmim me entorpecia, mas o calor entre suas coxas, pressionando minha perna, era ainda mais viciante.


---

Kurenai despiu-se como quem arranca uma pele desnecessária. O quimono deslizou, revelando curvas envoltas em renda negra. Seus seios firmes escapavam pelo decote ousado, e a calcinha fina marcava o contorno da boceta latejante.

— Olhe bem, — ordenou — cada detalhe é uma armadilha. Você não vai escapar dela.

Deitou-se na cama, as pernas abertas em convite e desafio. A calcinha já estava úmida, denunciando o quanto me queria. Passei a língua lentamente pelo tecido, arrancando um gemido rouco.

— Mais... não me torture... — ela arfou, mas os dedos puxaram meu cabelo com força, mantendo meu rosto onde ela queria. — Prove cada gota da minha mentira.

Quando afastei a renda e mergulhei na carne quente, Kurenai arqueou as costas e gemeu alto, apertando minhas madeixas entre os dedos. O gosto dela era doce e intenso, como um vinho proibido.


---

— Agora é minha vez... — murmurou, empurrando meu corpo para trás.

Ela montou em mim com firmeza, me engolindo até o fundo de uma só vez. A sensação era sufocante: quente, apertada, voraz. Rebolava devagar, controlando o ritmo, até mudar de repente para estocadas rápidas, cada movimento acompanhado de um olhar dominador.

— Diga... quem está no comando? — ela exigiu, arranhando meu peito.
— Você... Kurenai... você é minha deusa...
— Errado. Eu sou sua perdição.

O sexo se transformou em guerra. Ela montava com força, enquanto eu agarrava sua cintura e invertia, penetrando-a de costas, batendo forte contra a carne macia. Kurenai gemia alto, mas ainda encontrava fôlego para me provocar:

— Mais fundo... quero sentir você me rasgando por dentro...

E eu obedeci, até nossos corpos colapsarem juntos, um clímax explosivo que nos deixou ofegantes, suados, grudados.


---

Deitada sobre meu peito, ela sussurrou com ironia:

— Viu? Não precisei de genjutsu para te dominar.
— Talvez... mas acho que acabei caindo no feitiço de verdade.

Kurenai riu baixinho, mordendo meu lábio:
— Então aceite, querido... Você nunca mais vai escapar da Deceptadora de Corações.


****** *******

Kurenai cavalgava em cima de mim como uma feiticeira no auge do ritual. Seus gemidos preenchiam o quarto, sua boceta me sugava forte, e o olhar vermelho dela parecia queimar direto na minha alma.

De repente, ela segurou meu rosto entre as mãos e sussurrou, rouca:

— Agora você vai sentir o que é ser prisioneiro do meu desejo... Magen: Ilusão Carmesim.

Meus olhos se perderam nos dela, e o mundo mudou.

De repente, estávamos cercados por espelhos infinitos, refletindo nossos corpos nus em todos os ângulos. Eu a via montando em mim de frente, de costas, em cima da mesa, contra a parede — dezenas de Kurenais me fodendo ao mesmo tempo, cada uma gemendo meu nome, cada uma rebolando no meu pau como se fosse única.

— Está vendo? — ela arfou, com um sorriso malicioso. — Cada reflexo é uma parte da minha fome. Todas querem você. Todas vão te sugar até não sobrar nada.

Eu tentava me mover, mas a ilusão me deixava entregue, vulnerável. Sentia mãos me tocando, bocas chupando meu pescoço, unhas arranhando meu peito, como se várias Kurenais estivessem em cima de mim de verdade.

— Você não sabe mais o que é real, não é? — ela sussurrou em meu ouvido, enquanto o quadril batia mais forte, acelerando. — Mas seu pau não mente. Está pulsando, latejando... e só existe uma verdade aqui: você é meu.

A cada estocada, a ilusão ficava mais intensa. As cópias dela gemiam juntas, um coro de luxúria, como se minha sanidade estivesse derretendo junto com o prazer.

— Goza pra mim... — ordenou, mordendo meu lábio com força. — Goza dentro da sua própria prisão.

E quando o orgasmo veio, não foi apenas físico. Foi como se a ilusão inteira explodisse em um clarão vermelho, me deixando tremendo, suado, completamente dominado pelo feitiço dela.

Kurenai deitou sobre mim, sorrindo vitoriosa, e sussurrou:

— Eu avisei... não precisaria de genjutsu para te dominar. Mas quis te mostrar que, mesmo quando você goza... ainda está perdido em mim.


***** *******

Eu me ajoelhei diante de Kurenai, puxando sua calcinha de renda negra para o lado. O cheiro forte de sua buceta molhada já me enlouquecia, e quando passei a língua pela fenda quente, ela gemeu alto, apertando meus cabelos.

— Isso... suga cada gota... mas vamos apimentar um pouco mais... Magen: Ilusão Carmesim!

Meus olhos se perderam nos dela, e de repente, não havia mais uma Kurenai. Eram cinco, dez, uma dúzia delas, todas nuas, em volta de mim, abrindo as pernas com luxúria, bucetas escorrendo, cuzinhos piscando de tesão.

— Está vendo? Todas sou eu. Todas querem sua língua dentro delas. — a voz ecoava em coro, fazendo meu pau latejar.

Eu me joguei contra a primeira, enfiando a língua fundo na buceta quente, sugando o suco que escorria. Ao mesmo tempo, sentia outra Kurenai empurrando meu rosto contra o cuzinho dela, me obrigando a lamber cada dobra. Mais duas se abriram diante de mim, os dedos afastando os lábios inchados, pedindo por minha boca.

— Isso, lambe tudo... não para... você vai me chupar até eu gritar em cada corpo...

Eu obedecia voraz, passando da buceta para o cu, alternando, enfiando a língua fundo, sugando o néctar proibido de cada uma. O gosto era intenso, salgado, doce, viciante.

As ilusões se contorciam, gemendo em uníssono:
— Mais fundo... mete essa língua no meu cuzinho... ahhh... chupa minha buceta até eu explodir...

E uma a uma, elas começaram a gozar. O líquido quente jorrou na minha boca, escorrendo pelo queixo, pelo peito, até eu estar encharcado. Era como um banho de orgasmo: bucetas tremendo, cuzinhos latejando, cada Kurenai gozando em cima de mim, me afogando em prazer líquido.

No meio daquele delírio, a verdadeira Kurenai me puxou pelo cabelo e riu, com o rosto corado e o olhar vermelho brilhando de malícia:

— Você está perdido em mim, querido... e vai beber meu gozo até implorar para nunca sair dessa ilusão.

E enquanto eu lambia mais uma vez sua buceta pulsante, o mundo girava em vermelho, dezenas de Kurenais gemendo, gozando, me cobrindo com sua essência. Eu não sabia mais onde acabava a ilusão e onde começava a realidade — só sabia que estava viciado nela.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Noite Proibida no Terraço

O Despertar com Denitrix — A Forja