Noite Proibida no Terraço
Eu não deveria estar ali. O prédio inteiro dormia, a cidade respirava silenciosa sob as luzes amareladas dos postes, e eu, com o coração acelerado, subia as escadas de serviço em direção ao terraço. O convite tinha chegado algumas horas antes: uma mensagem curta, escrita de forma quase desafiadora.
> “Se tiver coragem, me encontre no alto. Traga sede.”
Quando empurrei a porta pesada, o vento da madrugada me atingiu no rosto.E ela já estava lá. De costas, apoiada na mureta, o vestido curto colado às curvas como se tivesse sido costurado na pele. Cabelo solto, ombros à mostra, e um sorriso de quem sabia exatamente o que estava prestes a fazer comigo.
— Achei que você não viria — disse, sem sequer se virar.
— E perder isso? Nunca.
Aproximei-me devagar, mas ela não me deu tempo para pensar. Virou-se, agarrou minha camisa e me puxou num beijo que mais parecia um ataque. A língua dela invadiu minha boca com fome, e meu corpo reagiu de imediato, pressionando-se contra o dela. O vestido subiu alguns centímetros quando suas pernas se entrelaçaram na minha cintura.
Minhas mãos deslizaram pelas coxas firmes até alcançar a barra do vestido. Quando toquei a pele nua da sua bunda, descobri o que já suspeitava: ela não usava calcinha.
— Tá esperando o quê? — sussurrou contra minha boca, mordendo meu lábio inferior.
Ali mesmo, encostei-a na mureta gelada do terraço. O contraste da brisa fria com o calor do corpo dela me deixou insano. Abri o zíper da calça às pressas, e quando ela segurou meu pau com força, deslizando a mão lentamente pela extensão, quase perdi o controle ali mesmo.
— Eu quero sentir você me rasgando — disse, olhando nos meus olhos, a voz baixa, carregada de desejo.
Afastei o vestido até a cintura, posicionei a glande molhada na entrada da buceta quente e escorregadia, e empurrei de uma vez. Ela arqueou o corpo, soltando um gemido rouco que ecoou pelo vazio da madrugada.
Meus quadris batiam contra os dela num ritmo frenético, e cada estocada fazia seu corpo tremer e sua boca soltar palavrões entre gemidos. Segurei firme em seus cabelos, puxando sua cabeça para trás, e lambi seu pescoço até o ouvido.
— Fala que você é minha — exigi, metendo fundo.
— Sou tua… caralho, continua, não para!
A cidade inteira podia estar dormindo, mas ali, no terraço, parecia que só nós dois existíamos. Meus gemidos se misturavam aos dela, a respiração quente, o suor escorrendo. Quando virei seu corpo de costas e a coloquei apoiada na mureta, segurando-a pela cintura enquanto a fodia por trás, senti sua buceta latejar em volta do meu pau.
— Goza pra mim, porra! — ordenei, aumentando o ritmo até a parede do terraço tremer.
E ela gozou. O corpo inteiro dela se contraiu, gritos abafados pela minha mão que tapei em sua boca, enquanto meu pau era sugado pelas contrações intensas. Eu não resisti: enterrei ainda mais fundo, e gozei junto, despejando tudo dentro dela enquanto nossos corpos se colavam no limite da exaustão.
Ofegante, ela virou-se, ainda nua, encostou a testa na minha e riu, mordendo o canto da boca:
— Agora você entende o que eu quis dizer com “sede”?
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Ainda estávamos ofegantes, o vento da madrugada colando o suor frio na pele. Ela ajeitou o vestido amarrotado, mas não fez questão de esconder que estava sem calcinha. Pelo contrário: deu alguns passos para trás, abriu as pernas devagar e deixou o tecido subir de propósito, revelando a buceta ainda molhada do nosso gozo escorrendo pelas coxas.
— Isso não acabou aqui — ela disse, a voz baixa, quase um sussurro carregado de malícia. — Vamos para o elevador.
O coração disparou. Seguimos em silêncio até a porta de ferro. Assim que entramos no elevador vazio, ela apertou o botão do térreo e encostou-se na parede espelhada. Puxou minhas mãos, colocando-as diretamente em seus seios por baixo do vestido.
— Me come aqui dentro — ordenou, sem cerimônia.
A porta mal se fechou e já estávamos grudados de novo. Levantei o vestido até a cintura, segurei suas pernas, e ela se pendurou em mim, cravando as unhas nas minhas costas. Meu pau escorregou facilmente para dentro, ainda molhado dela.
Os gemidos abafados ecoavam pelo cubículo, e o espelho multiplicava as imagens: seu corpo rebolando no meu colo, meus quadris estocando sem dó. Ela olhava fixo para o reflexo, mordendo o lábio, excitada em se ver sendo fodida daquele jeito.
— Olha pra gente… — sussurrei no ouvido dela, acelerando. — Você adora se ver sendo usada, né?
— Puta que pariu… adoro… vai mais forte!
A cada andar descendo, aumentava a pressão. Eu a fodia contra a parede do elevador, sentindo a buceta dela apertar mais e mais, como se me sugasse inteiro. O risco de alguém chamar o elevador só deixava tudo ainda mais insano.
Quando chegamos ao térreo, a campainha tocou. Eu ainda estava enterrado dentro dela. Ela riu, ofegante, e sussurrou:
— Não se atreva a parar.
A porta se abriu. O corredor estava vazio. Segurei firme em sua bunda e saí com ela ainda encaixada no meu pau, os dois tentando não rir do absurdo da situação.
Corremos até o estacionamento, nos escondemos entre os carros. Encostei-a no capô gelado de um sedã e a penetrei por trás, sem piedade. O som do meu corpo batendo no dela ecoava pelo espaço, misturado ao estalo de sua pele contra o metal.
— Isso… me destrói, me fode como se fosse a última vez!
Eu não resisti. Segurei seus cabelos, puxando sua cabeça para trás, e gozei com força, jorrando tanto que senti escorrer pelas pernas dela até pingar no chão. Ela gritou meu nome, gozando junto, tremendo inteira.
Caímos exaustos sobre o carro, rindo, suados, sem forças. E ela, mordendo meu ombro, sussurrou de novo:
— Agora sim… eu matei minha sede.
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