Cartas, Tesão e Loucura


A sala estava abafada pelo calor dos holofotes. Yumeko Jabami sorria como uma predadora no cio. O Code-Master do Black Jack ajeitou as cartas, mas o que estava em jogo ia muito além de fichas.

— Cada mão perdida, uma peça de roupa. No final, o vencedor faz o que quiser — anunciou ele, olhando nos olhos dela com um desejo mal disfarçado.

Yumeko mordeu o lábio inferior, excitada. — Ahhh, que delícia… então vamos apostar não só dinheiro, mas o corpo inteiro.

O jogo começou. As primeiras mãos foram equilibradas, mas logo ela errou o cálculo de um Ás e uma Dama. Rindo, ela se levantou e puxou lentamente a gravata vermelha do uniforme, deslizando-a pelo próprio pescoço antes de deixá-la cair no chão.

— Que excitante perder… — gemeu, os olhos brilhando como quem implora por mais.

O Code-Master engoliu seco. A cada derrota dela, mais roupas iam caindo: a saia justa, a camisa branca aberta botão por botão, revelando um sutiã negro rendado.

Quando ele perdeu, foi forçado a tirar a jaqueta. Mas a sala inteira já estava tomada pelo tesão de Yumeko: cada vez que uma peça dela desaparecia, os mamilos duros se insinuavam pela transparência, a calcinha molhada marcando o tecido.

No fim, ela estava só de lingerie, pernas abertas sobre a cadeira, encarando o adversário com um olhar que dizia “me devore”. Ele venceu a última mão e riu vitorioso:

— Agora, eu faço o que eu quiser com você.

Yumeko gargalhou, a respiração acelerada. — Siiim… faça. Faça tudo… eu sou sua aposta agora.

Ele a puxou pela cintura, jogando-a sobre a mesa de cartas. O baralho espalhou-se pelo chão quando ele abriu suas pernas e a penetrou de uma vez, arrancando um grito agudo dela.

— Mais forte! Mais! — Yumeko urrava, arqueando o corpo, unhas cravando nas costas dele.

O som das estocadas ecoava, misturado aos gemidos sujos dela. Ele a virou de costas, fodeu-a sobre a mesa, batendo na bunda dela a cada enfiada. Yumeko ria e chorava de prazer, delirando como se estivesse apostando a própria alma.

— Vou gozar dentro de você… — rosnou ele.

— Goza! Derrama tudo! Aaaaahhh! — ela gritou, gozando junto, o corpo inteiro tremendo.

O Code-Master gozou fundo, enchendo-a sem piedade. Ela deitou sobre as cartas espalhadas, arfando, suada, um sorriso insano no rosto.

— Apostar minha liberdade nunca foi tão delicioso…


******* ********

O suor escorria entre os dois quando Yumeko, ainda deitada sobre a mesa, ofegava de prazer. Mas o Code-Master não a deixou descansar.

— O jogo ainda não acabou — disse ele, pegando o baralho no chão.

Os olhos dela brilharam, viciados. — Mmmhh… mais uma rodada… ahhh, isso me deixa molhadinha só de pensar…

As cartas foram dadas novamente. Yumeko perdeu de novo, e a aposta era clara: mudar de posição. Ele a puxou pelo cabelo, a fez ajoelhar no chão e meter a boca em seu pau já latejante. Yumeko gemia entre os movimentos da garganta, engolindo cada centímetro como se fosse parte do risco.

— Isso… engole minha vitória… — ele sussurrava, socando fundo na boca dela.

Ela engasgava, os olhos lacrimejando, mas rindo com o mesmo olhar insano. Quando venceu a mão seguinte, Yumeko deu o troco: o obrigou a deitar-se no chão, montando nele como uma amazona louca, cavalgando com força até o som da pele bater contra pele ecoar na sala.

— Isso, isso, issooo! — gritava, os cabelos negros voando, o corpo inteiro rebolando com desespero.

Outra rodada, outra aposta. Ele venceu e a virou de quatro sobre a mesa, segurando firme em sua cintura e metendo fundo, as cartas voando a cada estocada. Yumeko urrava como se fosse um animal selvagem sendo domado, mas logo ria alto, delirante:

— Apostei minha alma, e estou perdendooo… e isso é maravilhoso!

Cada mão os levava mais fundo: deitada de lado, contra a parede, até mesmo sobre a cadeira do cassino. Quando ele finalmente explodiu de novo dentro dela, Yumeko gozou junto, os olhos revirados, o corpo trêmulo e suado, completamente entregue.

Ela caiu de costas, abrindo as pernas e sorrindo como quem acabou de ganhar o maior prêmio. — Mais uma rodada? Ou já está sem fichas pra continuar me fodendo?


****** ******* 

O Black Jack não era mais um simples jogo de cartas. A cada mão, Yumeko ria como uma insana, os olhos arregalados de prazer.

— Mais! Vamos apostar mais, hahahaha!

O Code-Master já estava suado, não sabia se pelo esforço de foder ou pelo ritmo enlouquecido da apostadora. Ela perdia de propósito, deixava as cartas escaparem, só para ser forçada a tirar mais uma peça, abrir as pernas, engolir seu pau.

— Você adora perder… — ele rosnou, fodendo a garganta dela com estocadas firmes.

Yumeko engasgava, mas sorria. — Aaaah, é delicioso! Eu quero perder tudo, até minha alma!

Na rodada seguinte, ela mesma exigiu: se perdesse, seria tomada sobre a mesa de cabeça pra baixo. E assim foi. Ele a ergueu pelas pernas, enfiou nela de ponta-cabeça, o corpo dela se contorcendo enquanto cartas e fichas caíam ao chão. Yumeko urrava de prazer, como se estivesse apostando a própria vida.

— Mais uma! — ela implorava, ainda tremendo.

A cada jogada, uma posição: contra a parede, de quatro sobre as cadeiras, montando nele até quase quebrar a mesa. O baralho já estava destruído, mas o jogo continuava, porque o vício dela não tinha fim.

Quando o Code-Master venceu de novo, prendeu os braços dela com sua gravata e a penetrou por trás, estocadas violentas que arrancavam gritos de prazer puro. Yumeko ria, delirante:

— Isso, ISSO! Eu aposto meu corpo inteiro, minha liberdade, minha vidaaa!

No auge, ele gozou dentro dela mais uma vez, exausto, acreditando que havia vencido tudo. Mas Yumeko abriu um sorriso diabólico, os olhos brilhando como lâminas.

— Você se esqueceu de uma coisa… eu sempre guardo a última carta.

Com um movimento rápido, ela o empurrou para trás, o corpo dele caindo deitado entre as cartas espalhadas. Montou sobre o peito dele, nua, arfando, com a boceta ainda escorrendo.

— Agora… o prêmio é meu.

Ele arregalou os olhos quando percebeu o que ela faria. Yumeko riu alto, insana, e se soltou completamente. Uma cascata quente desceu sobre ele, encharcando seu rosto, seu peito, marcando-o como o perdedor absoluto.

— Hahahahahah! Veja só… eu perdi o jogo, mas ganhei o prazer de te marcar como meu brinquedo!

Ela gemeu de alívio, os olhos revirados, enquanto a chuva dourada escorria. Ele, submisso e humilhado, não teve reação — apenas sentiu o cheiro, o gosto, o peso da derrota.

Yumeko lambeu os lábios, levantou-se e passou a língua pelos próprios dedos, como quem degusta uma vitória inesperada.

— Aposta concluída. E eu sempre ganho no final.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Kurenai: A Deceptadora de Corações

Noite Proibida no Terraço

O Despertar com Denitrix — A Forja