A Domadora & a Cadelinha


Visão da Domme

Março de 2023, aniversário de uma amiga, barzinho em São Paulo, risadas, bebida… e aí ela entrou. Valéria.
Uma negra deliciosa, 1,60, cintura fina, coxas grossas, bunda empinada que parecia pedir palmadas. Vestido curto, decote fundo, pele que brilhava sob a luz fraca. Olhei e pensei: é hoje que vou colecionar mais uma cadela.

Fui chegando devagar, trocando ideia, deixando minha voz arranhar no ouvido dela.
— Esse vestido tá gritando que quer cair no chão.
Ela riu, arrepiou os braços. Eu sabia que já estava no meu terreno.

Quando confessa que é bi, eu quase rio alto. Coitada, achando que vai escolher. Não vai. Vai obedecer.
A cada palavra, eu enroscava mais a coleira invisível no pescoço dela. Minhas amigas olhavam de longe, cúmplices, vendo a negra linda virar cadela aos poucos.

Convidei: “vamos pro meu apê”.
Ela aceitou sem pensar. Cadelinha não nega guia.


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Visão de Valéria

Eu não sabia o que tava acontecendo. Só sabia que cada vez que ela chegava perto, minha boceta latejava.
Quando ela disse no meu ouvido “você deve ser muito gostosa na cama”, eu gelei. Não de medo. De tesão. Minhas pernas quase abriram ali mesmo.

No carro, tentei disfarçar. Mas por dentro eu já tinha me entregado.


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Visão da Domme

Entrei com ela, servi vinho, deixei ela relaxar. Até que a levei pro quarto. Quando viu minha cama enorme e o closet lotado de couro, cintas, plugs, chicotes, coleiras… os olhos brilharam. Sabia que tinha achado dona.

Agarrei pelo braço, beijei. Ela não resistiu. Já era minha.
Fui tirando cada peça de roupa, expondo aquele corpo escultural. Joguei ela na cama. Passei os dedos na boceta: ensopada. Uma bocetinha rosada escondida em pele negra, molhada de tesão só por estar na minha cama.

Coloquei o dildo. Ela gemeu alto, apertada, quente.
— Isso, cadela, engole. — sussurrei no ouvido dela.

Enquanto socava, mordi os peitos, chupei, suguei até ela se contorcer.
O gemido quando gozou foi animal. Não de mulher. De cadelinha no cio.


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Visão de Valéria

Eu não tinha mais controle. Ela me fodia, me mamava, e eu gozava sem parar. Nunca um pau de homem tinha me feito gozar tanto. Mas aquele consolo, no comando dela, era diferente.
Eu me sentia usada, marcada, dominada. E amava.


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Visão da Domme

Mas eu sabia: só era minha de verdade quando abrisse o rabo.
Tirei do cu da boceta, virei ela de bruços. A bunda redonda se ergueu como oferenda. Abri as nádegas, cuspi, e enfiei devagar.

Ela gritou, gemeu, tentou fugir, mas não havia para onde ir. Fui fundo, até os 21 cm sumirem dentro do cu apertado.
— Agora você é minha. — falei, socando com força.

As batidas ecoavam pelo quarto, meu corpo batendo na bunda dela, barulho de carne, de domínio.
Ela gania, gemia, e quando menos esperava… gozou pelo cu. Um orgasmo tão forte que fez a cama ranger.

Eu ri, puxando o cabelo dela.
— Tá marcada, cadelinha. Agora é oficial.

Continuei fodendo até ela não ter forças pra gemer. Só choramingava baixinho, totalmente entregue, cu aberto, boceta pingando.


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Visão de Valéria

Eu perdi tudo ali. Vergonha, medo, resistência. Só sobrava tesão.
Meu cu ardia, mas meu corpo tremia de prazer. Gozava, gozava, gozava. Eu não era mais eu. Eu era dela.


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Visão da Domme

Quando tirei, o cu dela pulsava, latejando, ainda aberto, molhado.
Fui pro banheiro, voltei, e ela tava ali: deitada de bruços, bunda empinada, entregue.
Deitei ao lado, passei a mão no corpo suado dela.
— Boa cadela. — falei, e dormimos.

Anos se passaram. Eu levei Valéria comigo pra todo lugar: shopping, festas, bares. Às vezes de coleira, às vezes só obedecendo meus comandos baixinho.
Ela gozava em público, como uma cadela bem treinada. E eu mostrava pro mundo minha posse.

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